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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

em homenagem ao dia de São Padre Pio de Petrelcina, uma pequena biografia de nosso querido santo




Por sua intimidade com Cristo Crucificado, seus estigmas, amor á Eucaristia e Nossa Senhora, padre Pio é para nós um exemplo de uma alma que deixou-se consumir no amor a Deus. Como disse João Paulo II: “No plano de Deus, a Cruz constituiu o verdadeiro instrumento de salvação para toda a humanidade e o caminho proposto explicitamente pelo Senhor a todos aqueles que desejam segui-lo (cf. Mc 16,24).
E o santo frade, Padre Pio, compreendeu isso muito bem.”

Um pouco de sua história

A pequena cidade de Pietrelcina, localizada no sul da Itália, foi o berço natal de Padre Pio, que nasceu na tarde do dia 15 de Maio de 1887. Logo no dia seguinte foi levado à igreja de Sant´Ana para ser batizado e recebeu o nome de Francisco, em homenagem ao santo de Assis, venerado com devoção por sua mãe.

Seus pais, Grazio Maria Forgione e Maria Giuseppa de Nunzio, tinham cinco filhos. Eram camponeses e tiravam da terra que cultivavam o sustento à família. Foi nesse lar, num ambiente de dificuldades financeiras, mas de muita fé em Deus, que Padre Pio passou sua infância. Estudou e brincou como toda criança; contudo, desde os cinco anos, apresentou seus dons carismáticos e começou a sentir a presença de seu anjo da guarda, que o acompanhou a vida toda. Nessa época, na igreja de Sant´Ana, ocorreu a primeira aparição do Sagrado Coração de Jesus, convidando-o para uma vida de maior aproximação a Deus, especialmente pelo sacramento da Eucaristia. Com o início da Primeira Guerra Mundial, Padre Pio e outros religiosos foram convocados e tiveram que prestar serviço militar. Após 182 dias no exército, executando diversas tarefas, Padre Pio, em vista de uma bronco-alveolite dupla, foi reformado, ficando livre para continuar seu ministério sacerdotal em tempo integral.

Em Maio de 1918, Padre Pio foi, então, para o convento de San Giovanni Rotondo, onde permaneceria até a morte, em 1968.

Esse lugar agradou muito ao Padre Pio, pela tranqüilidade e clima favorável a seus pulmões. Contudo, toda sua vida foi uma crucifixão contínua. Além da saúde frágil e de outros sofrimentos, foram-lhe dados os estigmas de Cristo, isto é, tinha em suas mãos e pés e lado, as Chagas do Crucificado, Chagas que sangravam e doíam muito, especialmente em certas ocasiões. E, fato curioso, delas emanava um suave e misterioso perfume. A Igreja determinou que Padre Pio fosse examinado por vários médicos, e todos concluíram que seus ferimentos eram realmente de origem sobrenatural.

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